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Qual é o foco narrativo da obra Os Sertões?

Qual é o foco narrativo da obra Os Sertões?

Narrador/foco narrativo A obra Os sertões, de Euclides da Cunha, possui narrador observador em terceira pessoa, isto é, conta a história a partir do ponto de vista de um observador dos acontecimentos, sem participar das ações.

Qual a inovação de Euclides da Cunha?

O maior mérito de Euclides foi o de trabalhar simultaneamente com ciências como sociologia, geografia e história. Considerado um trabalho pré-modernista, cruza dados de diversas origens para construir a sua visão do homem brasileiro.

Por que a obra Os Sertões é considerada Pré-modernista?

Os Sertões dá início ao que se chama de Pré-Modernismo na literatura brasileira, revelando, às vezes com crueldade e certo pessimismo, o contraste cultural nos dois “Brasis”: o do sertão e o do litoral.

Que visão de mundo característica do século XIX Euclides da Cunha utiliza para desenvolver a análise que faz da Guerra de Canudos?

RESUMO: Euclides da Cunha interpretou o conflito de Canudos (1896-7) a partir de fontes orais, para afirmar o caráter sebastianista e messiânico do movimento.

Quem foi Euclides da Cunha na guerra de Canudos?

Euclides da Cunha () foi um escritor, jornalista e professor brasileiro, autor da obra "Os Sertões". Foi enviado como correspondente ao Sertão da Bahia, pelo jornal O Estado de São Paulo, para cobrir a guerra no município de Canudos.

Qual a linguagem adotada por Euclides da Cunha na obra Os sertões?

O estilo de linguagem científica, poética e rebuscada do autor também chama atenção dos leitores. Alguns críticos literários e escritores consideram a linguagem de Os Sertões como um “Barroco Científico”. A obra também apresenta características de diversos tipos de textos: literário, científico e jornalístico.

Como Euclides da Cunha colaborou para o surgimento do Pré-modernismo?

O Pré-Modernismo aconteceu no período de 19 e seu marco inicial foi a publicação da obra Os sertões, de Euclides da Cunha. ... Os romances de Lima Barreto e Graça Aranha e os ensaios sociais de Euclides da Cunha deram o tom da literatura brasileira nas duas primeiras décadas do século XX.