Como identificar o percevejo barriga verde?
Como identificar o percevejo barriga verde?
Uma maneira para diferenciação morfológica entre os dois
percevejos barriga-
verde (D. Furcatus e D. melacanthus) baseia-se no pronoto (os “espinhos”) localizados próximo a cabeça do inseto. O pronoto do D.
Quais os danos causados pelo percevejo Barriga-verde dichelops SPP no milho e no sorgo?
O
percevejo, ao se alimentar, causa
danos pela introdução do estilete e injeção de toxinas nos tecidos da planta. Em ataques severos, pode ocorrer morte de plantas, que se inicia
pelo murchamento das folhas centrais (sintoma conhecido por “coração morto”) e termina com secamento total.
Quais os sintomas de ataque de dichelops SPP na fase inicial de desenvolvimento da cultura do trigo?
Danos: tanto adultos como ninfas causam danos ao introduzirem seus estiletes na base das plantas, através da bainha das folhas, atingindo as folhas internas. Após a abertura, estas folhas apresentam vários furos de distribuição simétrica no limbo foliar, apresentando halos amarelados ao redor dos furos.
Como deve ser realizado a amostragem para a praga percevejo barriga verde?
Amostragem e nível de controle O período em que se
deve intensificar as
amostragem são os anteriores à semeadura do milho até o período crítico de ataque da
praga no milho (30 DAE).
O que o percevejo pode causar nas plantas?
Assim sendo,
podem causar até 5% de perdas. Médios: ao sofrer o ataque, as
plantas podem apresentar atraso no desenvolvimento. Logo,
podem gerar até 22% de perdas. Severos:
podem comprometer até 60% de perdas de produtividade, prejudicando inclusive, a formação de espigas nas
plantas.
Qual os danos causados pelo percevejo no milho?
No
milho, atacam principalmente a base do colmo, o que
causa murcha, seca e perfilhamento. Também pode haver formação de manchas escuras nos locais da picada e as folhas centrais podem ficar enroladas, deformadas e descoloridas. Cultura de
milho atacada por
percevejo Barriga- Verde.
Quando que devemos controlar os percevejos no trigo?
O controle pode ser realizado de forma preventiva usando inseticidas no período de desenvolvimento da cultura, não deixando a população dessas pragas se elevarem a níveis críticos ou ao ponto de apresentarem danos e até perdas significativas na cultura.
Qual é a fase mais crítica com relação ao ataque do Dichelops melacanthus na cultura do milho e qual o seu nível de controle?
O momento
mais crítico para intensificar as injúrias é na
fase vegetativa.
No entanto, algumas técnicas de
controle utilizadas isoladamente podem não fornecer a eficiência desejada.
Quais culturas Os percevejos atacam?
Dentre as espécies, existem os percevejos que atacam as raízes, o colmo e o grão na espiga do milho sendo elas;- PERCEVEJO-CASTANHO (Scaptocoris castanea)
- PERCEVEJO-BARRIGA-VERDE (Dichelopsfurcatus e Dichelops melacanthus)
- PERCEVEJO-MARROM (Euschistus heros)
- MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS (MIP)
Como controlar o percevejo no milho?
Utilização de um bom tratamento de sementes: o tratamento de sementes é uma ótima ferramenta de manejo de pragas iniciais na cultura do
milho. Diversos trabalhos realizados pelo Phytus Group indicam benefícios na redução de danos causados por lagartas e
percevejos nos estádios iniciais da cultura.
Quais as pragas para a cultura do trigo Assinale a resposta correta?
Pragas do trigo: campo- Pulgão-do-colmo-do-trigo – Rhopalosiphum padi. (Fonte: Defesa Vegetal)
- Pulgão-da-folha-do-trigo – Metopolophium dirhodum. (Fonte: Defesa Vegetal)
- Pulgão-da-espiga-do-trigo – Sitobion avenae. (Fonte: Defesa Vegetal)
- Pulgão-verde-dos-cereais – Schizaphis graminum.
Quais as principais espécies de pulgões que atacam o trigo?
Pulgões que atacam o trigo: a)
pulgão-verde-dos-cereais; b)
pulgão-da-aveia; c)
pulgão-da-folha; d)
pulgão-da-espiga; e)
pulgão-preto; f)
pulgão-do-milho.
Quais são os percevejos mais importantes para os sistemas agrícolas e o como eles prejudicam ou beneficiam esses sistemas?
Entre
as espécies motivos de preocupação, duas delas destacam-se, o
percevejo-marrom e o
percevejo barriga-verde, principalmente pelas elevadas densidades, dificuldades de controle e pelos danos que ocasionam nas culturas da soja e do milho, respectivamente.