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Qual o Cid de fibrilação atrial?

Qual o Cid de fibrilação atrial?

CID10 - I48 - Flutter e Fibrilação Atrial.

O que significa o Cid 148?

CID 10 I48 Flutter e fibrilação atrial – Doenças CID-10.

Qual é o CID da arritmia cardíaca?

CID10 - I49 - Outras Arritmias Cardíacas.

O que fazer em caso de fibrilação atrial?

Opções de Tratamento da Fibrilação Atrial
  1. Medicação para controle da frequência ou ritmo cardíaco.
  2. “Diluentes sanguíneos” (terapia anticoagulante) para evitar a formação de coágulos.
  3. Cardioversão (choque elétrico no coração), sob anestesia ou por meio de medicação, para restabelecer o ritmo cardíaco de volta ao normal.

O que é Fibrilação e flutter atrial?

Fibrilação atrial e flutter atrial são descargas elétricas muito rápidas que fazem com que os átrios (câmaras superiores do coração) se contraiam muito rapidamente, e alguns desses impulsos elétricos atingem os ventrículos, levando-os a contraírem-se de forma mais rápida e com menor eficiência que o normal.

O que causa o flutter atrial?

O flutter atrial pode se desenvolver em pacientes com coração normal, porém ocorre com maior frequência em pacientes idosos com outras doenças associadas como hipertensão arterial sistêmica ou insuficiência cardíaca.

Quais as causas do flutter atrial?

Causas de fibrilação atrial e flutter atrial
  • Hipertensão arterial.
  • Doença arterial coronariana. O músculo cardíaco precisa de um fornecimento constante... ...
  • Valvulopatias. ...
  • Abuso de álcool.
  • Uma glândula tireoide hiperativa (hipertireoidismo. ...
  • Um defeito congênito do coração.

O que pode causar fibrilação atrial?

As causas de fibrilação atrial são frequentemente pouco claras. Em alguns casos, as causas de fibrilação atrial são uma anormalidade do coração desde o nascimento ou danos na estrutura do coração por um ataque cardíaco ou um problema da válvula cardíaca.

Como melhorar fibrilação atrial?

Opções de Tratamento da Fibrilação Atrial
  1. Medicação para controle da frequência ou ritmo cardíaco.
  2. “Diluentes sanguíneos” (terapia anticoagulante) para evitar a formação de coágulos.
  3. Cardioversão (choque elétrico no coração), sob anestesia ou por meio de medicação, para restabelecer o ritmo cardíaco de volta ao normal.