Por que o lixo eletrônico é um problema com dados a partir de 2018?
Por que o lixo eletrônico é um problema com dados a partir de 2018?
Faltam dados sobre origem e destino desses resíduos, tornando difícil o gerenciamento do volume. Do que é coletado, porém, grande parte deste descarte é feito em armazéns e locais sem o devido licenciamento ambiental, ignorando as necessárias medidas para reduzir os riscos de contaminação ambiental.
Quanto que o Brasil produz de lixo eletrônico?
Segundo o relatório, o Brasil gerou mais de 2 milhões de toneladas de lixo eletrônico em 2019, ficando atrás apenas da China (10,1 milhões de toneladas), EUA (6,9 milhões de toneladas), Índia (3,2 milhões de toneladas) e Japão (2,5 milhões de toneladas).
Porque o lixo eletrônico é um problema para a sociedade?
Segundo Bumba, além dos metais pesados, outros materiais presentes no lixo eletrônico podem causar doenças. O alumínio é outro exemplo, porque se acumula no cérebro. A contaminação do solo e dos rios também é agravada pelo descarte irregular de lixo eletrônico.
Qual o país que mais produz lixo eletrônico proveniente dos telefones móveis e quantas toneladas são geradas anualmente?
A China é o maior produtor de lixo eletrônico com o descarte de 10,1 milhões de toneladas. Depois estão os Estados Unidos, com 6,9 milhões de toneladas, e a Índia com 3,2 milhões. Os três países foram responsáveis por quase 38% do lixo eletrônico produzido no mundo no ano passado.
O que é lixo eletrônico Quais os riscos do descarte irregular e soluções?
A contaminação do solo e dos rios também é agravada pelo descarte irregular de lixo eletrônico. “Quando você descarta um celular no lixo, é descartado plástico que vai para o meio ambiente e circuitos com metais que acabam contaminando o solo do lixão”, aponta o professor. “Temos uma grande quantidade deles nos rios.
Porque o lixo eletrônico é um problema?
Lixo eletrônico: um grave problema do mundo moderno. Os equipamentos elétricos e eletrônicos possuem diversos componentes tóxicos em suas estruturas. Se descartados de maneira incorreta, esses resíduos tóxicos podem contaminar o solo e os lençóis freáticos, colocando em risco a saúde pública.