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O que foram os Metaesquemas de Hélio Oiticica?

O que foram os Metaesquemas de Hélio Oiticica?

Os “Metaesquemas” são a célula original da obra de Oiticica. São pinturas do final dos anos 50, definidas pelo autor como uma “obsessiva dissecação do espaço”. Representam um período de pesquisa radical, que levou o artista a invadir com a pintura o espaço tridimensional.

Quais eram as características dos Metaesquemas criados pelo artista Hélio Oiticica *?

Em texto de 1972, Oiticica escreveria que os Metaesquemas teriam sido uma “obsessiva dissecação do espaço” e um “espaço sem tempo: frestas no plano mudo”.

Quais as principais características da obra de Hélio Oiticica?

Sua obra caracteriza-se por um forte experimentalismo e pela inventividade na busca constante por fundir arte e vida. Seus experimentos, que pressupõem uma ativa participação do público, são, em grande parte, acompanhados de elaborações teóricas, com a presença de textos, comentários e poemas.

Quem foi Hélio Oiticica suas principais instalações?

Hélio Oiticica (Rio de Janeiro RJ 1937 - idem 1980) Abandona os trabalhos bidimensionais e cria relevos espaciais, bólides, capas, estandartes, tendas e penetráveis. Em 1964, começa a fazer as chamadas Manifestações Ambientais.

O que é mata esquema?

Um Metaesquema permite ver que um esquema é, simultaneamente, um esquema e uma forma; um tipo de forma que está além da morfologia, pois faz pensar na definição de Pierre Francastel: “Uma Forma consiste na descoberta de um esquema de pensamento imaginário a partir do qual os artistas organizam diferentes matérias” 6.

Qual o nome da instalação de Hélio Oiticica que possui os chamados penetráveis é que foi inspirada nas favelas do RJ?

Em 1971, Hélio cria o Projeto Central Park (Project 1) que é o primeiro da série Subterranean Tropicalia Projects e é composto de 4 penetráveis alocados de maneira labiríntica e que chamam o indivíduo ao “além-participação”.

Como Parangolé inovou o campo da arte?

Os Parangolés pressupõem a transformação na concepção do artista, que deixa de ser o criador de objetos para a contemplação passiva e passa a ser um incentivador da criação pelo público. Ao mesmo tempo, propõem uma transformação no espectador, dado que a obra só acontece com sua participação.

O que eram bólides?

Em 1963, Hélio Oiticica iniciou a produção dos Bólides. São trabalhos em formato de caixa, majoritariamente em madeira ou vidro, mas também em plástico, contendo diferentes materiais como pigmento, terra, água, espelhos, conchas, pedaços de tecido ou papel, fotografias ou poemas.

Que artista criou a palavra Tropicália e para quê?

O termo Tropicália nasce como nome da obra de Hélio Oiticica (19) exposta na mostra Nova Objetividade Brasileira, realizada no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM/RJ), em abril de 1967.

O que é um Parangolé e qual a sua função?

O Parangolé é uma espécie de capa que se veste, com textos, fotos, cores e que serve como uma Obra-ação-multisensorial. “O objetivo é dar ao público a chance de deixar de ser público espectador, de fora, para participante na atividade criadora”.

O que é um Parangolé?

O Parangolé é uma espécie de capa que se veste, com textos, fotos, cores e que serve como uma Obra-ação-multisensorial. “O objetivo é dar ao público a chance de deixar de ser público espectador, de fora, para participante na atividade criadora”.

Quem foi Hélio Oiticica E o que foi a Tropicália nas artes visuais?

O termo Tropicália foi usado pela primeira vez pelo artista Hélio Oiticica, para uma obra de arte de mesmo nome que ele expôs no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, em 1967. A obra demonstrava o desejo de Hélio de dar à arte contemporânea um caráter especificamente brasileiro.

O que significa Parangolé na arte?

Os Parangolés são capas, faixas e bandeiras construídas com tecidos e plásticos, às vezes com frases políticas ou poéticas. Ao vestir, correr ou dançar com um Parangolé, a pessoa deixa de ser um espectador para se tornar parte da obra de arte.

O que é assemblage na arte?

Assemblage: a arte de reunir objetos diversos para contar histórias - Reunir objetos diversos.