O que é pericardite aguda?
O que é pericardite aguda?
A
pericardite aguda é definida como sintomas e/ou sinais resultantes de inflamação do pericárdio, duração de não mais do que 1 a 2 semanas, pode ocorrer em uma variedade destas doenças, mas a maioria dos casos é considerada idiopática, representando 80% dos casos em países desenvolvidos.
Como tratar pericardite aguda?
A
pericardite aguda deve ser tratada com um anti-inflamatório não esteroidal (AINE), geralmente com uma redução de 2 a 4 semanas após a resolução dos sintomas. Além disso, recomenda-se um ciclo de três meses de colchicina (com dosagem ajustada ao peso) para reduzir o risco de
pericardite recorrente.
Quais são os tipos de pericardite?
Pericardite baseada em causas- Pericardite constritiva. ...
- Efusão Pericardial. ...
- Tamponade cardíaco. ...
- Pericardite viral. ...
- Pericardite purulento. ...
- Pericardite tuberculosa. ...
- Pericardite da radiação. ...
- Pericardite traumático.
Quanto tempo dura uma crise de pericardite?
Quando a
pericardite surge de forma repentina, é conhecida como
pericardite aguda e, normalmente, o seu tratamento é rápido, sendo que o paciente recupera em cerca de 2 semanas. Porém, existem casos, em que a
pericardite se vai desenvolvendo ao longo de vários meses, possuindo um tratamento mais demorado.
Como é a dor pericardite?
A
dor típica da
pericardite é em pontada paraesternal e que piora com as ventilações realizadas, simulando uma
dor pleurítica, e que pode irradiar para a borda do trapézio. Ela ainda melhora com a posição sentada ou inclinada para frente (posição da prece maometana) e piora com o decúbito horizontal.
O que é a miocardite aguda?
Miocardite é a inflamação do tecido muscular do coração (miocárdio) que causa a morte do tecido. A
miocardite pode ser causada por muitos problemas, incluindo infecção, toxinas e medicamentos que afetam o coração, e por distúrbios sistêmicos, como sarcoidose, mas muitas vezes a causa é desconhecida.
Quais os riscos da pericardite?
Sem tratamento, a
pericardite pode evoluir para complicações graves que põem em
risco a vida dos doentes. O tamponamento cardíaco é uma delas. A outra é a
pericardite constritiva. Na sua maioria, ambas derivam da inflamação das camadas que constituem o pericárdio.
Quais complicações da pericardite?
As duas principais
complicações da pericardite são: tamponamento cardíaco e
pericardite constrictiva.
Como identificar uma pericardite?
O sintoma mais comum da
pericardite aguda é uma intensa dor no peito e a dificuldade para respirar. Por se tratar de uma inflamação próxima ao coração, a dor em muitos casos acaba sendo confundida com a dor de um infarto do miocárdio, especialmente se acontecer com um paciente que possui alto risco cardiovascular.
Qual a associação entre a dor torácica e o diagnóstico de pericardite?
Pericardite aguda Como a inervação do pericárdio e do miocárdio é a mesma, a
dor torácica da
pericardite é, às vezes, semelhante à da inflamação ou isquemia miocárdica: a
dor precordial ou subesternal, vaga ou lancinante, pode irradiar-se para pescoço, linha do trapézio (especialmente à esquerda) ou ombros.
Por que desenvolvemos derrame Pericárdico quais os riscos desta patologia?
Uma das principais causas do
Derrame Pericárdico são as infecções por vírus na própria membrana que envolve o coração, as chamadas pericardites. Doenças como a tuberculose, colagenose e, até mesmo, metástases tumorais também costumam desencadear a produção excessiva de líquido
pericárdico e provocar o problema.
Como é a cirurgia de pericardite?
A punção e drenagem do derrame pericárdico por pericardiocentese é um procedimento de caráter provisório no tratamento do tamponamento cardíaco e da
pericardite constritiva. Neste último caso, o tratamento definitivo requer a remoção, por via cirúrgica, do tecido cicatricial enrijecido que se forma ao redor do coração.
Quais características da dor torácica decorrente da pericardite?
A
dor típica da
pericardite é em pontada paraesternal e que piora com as ventilações realizadas, simulando uma
dor pleurítica, e que pode irradiar para a borda do trapézio. Ela ainda melhora com a posição sentada ou inclinada para frente (posição da prece maometana) e piora com o decúbito horizontal.